quando penso como sou criança ainda hoje,as lágrimas caem
ando tão triste e entre o flasbch,sempre voltando no passado,buscando recordações que se foram
agora o que me resta são lembranças
sei que posso ser feliz agora,mesmo não conseguindo deixar de ser o Peter PAN
não sei deixar a criança de me ir embora,isso me deixa tão triste
quero voltar e curtir as coisas que não fiz
embora agora tenho um amplo mundo.onde posso fazer tantas coisas agora
não sei,porque sinto assim tão sozinho.Esse fantasma desse garoto me persegue,e não sei fazer nada sem viver ele,em me e eu nele.
é tão forte que nunca vou conseguir viver minha vida,minha a vida agora sem ele
Não sei o que ele quer de me,me cobra um passado mau realizado,me faz fazer coisas que é de outra época,vivo mas lá no passado do que no presente.Esse menino me frustra as vezes,não deixa eu fazer e tomar as decisões corretas,só quer saber de brincar,e nunca encarar a realidade nua e crua que é a vida.Me leva sempre no mundo de faz de contas.
Sei que não dar,para viver assim,mesmo amando e sofrendo é um amor doente.
Um dia estou tão bem e por questões,não sei dizer me deprime,e tento ser o garoto.O GAROTO que só sobrou o fantasma na sombra de meu quarto,vejo ele feliz brincando de carrinho de pneu de borracha e feliz com aquilo,e saia correndo para casa para comer arroz branco e feijão,esse menino foi forte,e sem pai e com uma grande mãe que o amava muito.Não entendo porque esse menino me persegue agora já que foi tão amado.Olha vou viver minha vida,deixarei de ser Péter Pan,mas fique sabendo que sempre te amarei,e sempre viverei a pequena chama de a criança que resta ainda em me.