Um tema muito bom para ser estudado.O despertar pela angústia.É bem explorado esse tema na obra de Heidegger Ser e Tempo onde se investiga o sentido do ser.Essa analise pode ser feita analisando o ser que nos próprios somos.Ele criou uma termologia próprias e por vezes obscuras,
Heidegger denominou a moda do ser do homem ,nossa existência com a palavra Dasein, cujo sentido é ser-aí,estar-aí.
Analisando a vida humana,o filósofo descreveu três etapas que marcam a ,e que para a maioria dos homens,culminando numa existência inautêntica: fato da existência,desenvolvimento da existência,destruição do eu.
A destruição do eu - tentando realizar seu projeta o,o homem sofre a interferência de uma série de fatores adversos que o desviam de seu caminho existencial.Trata-se do conforto do eu com os outros.Um confronto no qual o homem comum é,geralmente derrotado.O seu eu é destruído,arruinado,dissolve-se na banalidade do cotidiano,nas preocupações da massa humana.Em vez de tornar-se si-mesmo,torna-se o que os outros são,assim,o eu é absorvido no com-o-outro e para-o-outro.
O sentimento profundo que faz o homem despertar da existência inautêntica é a angustia,pois ela revela o quanto nos dissolvemos em atitudes impessoais, o quanto anulamos nosso eu para inseri-lo,alienadamente,no mundo do outro.
Heidegger denominou a moda do ser do homem ,nossa existência com a palavra Dasein, cujo sentido é ser-aí,estar-aí.
Analisando a vida humana,o filósofo descreveu três etapas que marcam a ,e que para a maioria dos homens,culminando numa existência inautêntica: fato da existência,desenvolvimento da existência,destruição do eu.
A destruição do eu - tentando realizar seu projeta o,o homem sofre a interferência de uma série de fatores adversos que o desviam de seu caminho existencial.Trata-se do conforto do eu com os outros.Um confronto no qual o homem comum é,geralmente derrotado.O seu eu é destruído,arruinado,dissolve-se na banalidade do cotidiano,nas preocupações da massa humana.Em vez de tornar-se si-mesmo,torna-se o que os outros são,assim,o eu é absorvido no com-o-outro e para-o-outro.
O sentimento profundo que faz o homem despertar da existência inautêntica é a angustia,pois ela revela o quanto nos dissolvemos em atitudes impessoais, o quanto anulamos nosso eu para inseri-lo,alienadamente,no mundo do outro.
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