existem muitas definições sobre o que é considerado beleza.Os diversos povos estabelecem,de acordo com sua cultura, características gerais que determinam padrões de beleza.E se padrões se modificam com o passar do tempo.
Na atualidade,o tipo de beleza feminina vigente,sobretudo no mundo ocidental,é o de uma mulher alta e muito magra.A partir do século XV ,na Europa, o referencial era mulheres gordas,à época sinal de prestígio social e boa condição financeira,uma vez que só pessoas nobres conseguiam se alimentar com fartura. Nesse contexto,um exemplo que comprova a variação nos padrões de beleza é a pintura As três graças, de Rubens.Artista que viveu entre o séculos XVI e XVII,é um dos mais importantes representantes de um tipo de pintura denominada barroca.Será que hoje a maioria das pessoas consideraria belas as mulheres que o artista escolheu como modelos para seus quadros?
As três graças,de Perter Paul,1639
museu do Prado,Madri(Espanha)
Outro exemplo está no interesse que os gregos antigos tinham pelo corpo masculino,admirados e retratados como figuras esbeltas e cheias de vitalidades,ao contrário do que acontece hoje em dia,por exemplo,no Japão,onde os lutadores de sumô,homens fortes e corpulentos,são igualmente admirados.
Na antiguidade,a representação do corpo deveria ter proporções regulares,simetria e harmonia.Os gregos usavam proporções baseadas em relações matemáticas e não em medidas de um corpo real.Por isso,dizemos que eles apresentavam em suas esculturas corpos de beleza idealizada.
Temos depois,os artistas tentarem se apropriar dessas proporções geométricas ideais,projetando sistemas de medidas para o corpo humano.Mas pesquisas feitas por antropometristas revelaram que as medidas ditas ideais para os padrões clássicos não correspondem ao que a maioria das pessoas no Ocidente considera belo,especialmente no que diz respeito a à distância entre os olhos e ao ângulo do nariz.Assim podemos concluir ,ao refletirmos sobre o belo:não devemos seguir regras e sim ampliar nosso olhar,porque a beleza pode ser encontrada mesmo em forma inesperadas .
Na atualidade,o tipo de beleza feminina vigente,sobretudo no mundo ocidental,é o de uma mulher alta e muito magra.A partir do século XV ,na Europa, o referencial era mulheres gordas,à época sinal de prestígio social e boa condição financeira,uma vez que só pessoas nobres conseguiam se alimentar com fartura. Nesse contexto,um exemplo que comprova a variação nos padrões de beleza é a pintura As três graças, de Rubens.Artista que viveu entre o séculos XVI e XVII,é um dos mais importantes representantes de um tipo de pintura denominada barroca.Será que hoje a maioria das pessoas consideraria belas as mulheres que o artista escolheu como modelos para seus quadros?
As três graças,de Perter Paul,1639
museu do Prado,Madri(Espanha)
Outro exemplo está no interesse que os gregos antigos tinham pelo corpo masculino,admirados e retratados como figuras esbeltas e cheias de vitalidades,ao contrário do que acontece hoje em dia,por exemplo,no Japão,onde os lutadores de sumô,homens fortes e corpulentos,são igualmente admirados.
Na antiguidade,a representação do corpo deveria ter proporções regulares,simetria e harmonia.Os gregos usavam proporções baseadas em relações matemáticas e não em medidas de um corpo real.Por isso,dizemos que eles apresentavam em suas esculturas corpos de beleza idealizada.
Temos depois,os artistas tentarem se apropriar dessas proporções geométricas ideais,projetando sistemas de medidas para o corpo humano.Mas pesquisas feitas por antropometristas revelaram que as medidas ditas ideais para os padrões clássicos não correspondem ao que a maioria das pessoas no Ocidente considera belo,especialmente no que diz respeito a à distância entre os olhos e ao ângulo do nariz.Assim podemos concluir ,ao refletirmos sobre o belo:não devemos seguir regras e sim ampliar nosso olhar,porque a beleza pode ser encontrada mesmo em forma inesperadas .
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